Quantos de vocês já não tiveram um encontro que não correu da melhor forma? Pois, este vídeo vai mostrar 10 motivos para não usar droga antes dos encontros, principalmente se querem que estes corram melhor agora!
Para muitos este é considerado como o melhor truque de cartas presente na Internet. A verdade é que este jovem já participou em inúmeros programas televisivos, tem uma popularidade fora do normal, pelo seu fantástico truque. Vejam por vocês mesmos.
Ator: Keir Dullea, Gary Lockwood, William Syvester
Ano:1968
País: EUA
Eis a obra, o monolito.
O filme é dividido em quatro partes distintas, proporcionais. A primeira é a clássica sequencia inicial na qual os homens primitivos descobrem a força e utilidade dos instrumentos. Por si só, uma obra prima.
Com a "maior elipse temporal do cinema", que é o corte do osso para uma espaçonave, entramos na chata segunda parte do filme. Temos a bela dança de valsa da espaçonave, girando lentamente pelo espaço. Mas devo considerara-la inutil ou, no mínimo, enfadonha.
A terceira, outro curta, talvez seja a de dramtaurgia mais tradicional. Há personagens mais construidos e conflitos estabelecidos. A excelente participação da inteligência artificial de Hall, o computador de bordo, que, ao perceber que há indícios de seu fim, usa seus meios e poderes para tentar sobreviver.
A quarta e última parte da obra abre espaço para diversas interpretações. Isso é algo que me agrada nos filmes de Kubrick. Sua complexidade formal serve para que as interpretações possam ser múltiplas. E me desagradam os filmes com formula fechada e moral determinada. Talvez neste ponto haja certa semelhança com o atual "Árvore da Vida", tão debatido. (que eu, particularmente, não gosto)
E fala, para mim, do retorno às origens para a busca de sentido. O monolito está sempre ali, para lembrarmos de nossas limitações intelectuais e de compreensão do universo. De nós mesmos, na verdade. Buscar sentido, no final das contas, tampouco faz sentido. Mas há algo que não sabemos como nos dá a tranquilidade que nossa ignorância é sábia: o monolito.
Como seria o mundo se não existisse o Facebook, mas existisse o mesmo tipo de tarefas e acções que as pessoas fazem nele? Pois, parece que é o que este jovem quer mostrar com este vídeo, vejam e divirtam-se, tem legendas!